Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Translate to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese
ve se sabe
aonde fiz o meu primario?
colegio carla alexandre
escola dom moises
escola 1001
colegio dadiva
colegio fatima baptista
escola libermamm
escola kiluange
escola kanganba
Ver Resultados

Rating: 2.6/5 (106 votos)




ONLINE
1




Partilhe esta Página



que cada dia que eu levante haja mais armonia e felicidade

que ao nascer do tempo nasça comigo mais um amigo

que a mulher de minha vida apareça em tempos e sejemos felizes antes dos trinta


berço literario
berço literario

cá nesta pagina eu poderei mostrar os poemas de titulos compartilhados no grupo berço literario e outros mas sempre com a mesma marca, berço literario porque é o meu berço mesmo.

 
  

PIOR DOQUE ESTÁ, JÁ NÃO PODE FICAR

Minha triste alma pedente
Como um frocho permanente
Com o meu coração batente
E voce...?
Só o quer piorar

De tão doente pensamento
Ousado estorvetido
Fazem de mim um morto
Esse corno tão cromo

PIOR QUE ESTÁ, JÁ NÃO PODE FICAR

Que tão triste meus olhos não podem ficar
Meus sorrisos jamais acabar
Minha mente não deixar de pensar
Voce de nós...
Nunca desistir

Quero sorrir
Do além fugir
Não, não, não..
Nunca...
Ser para nós...
Uma confusão
Mas sim...
Resoluçaõ.


 

Um naufrágio em noite de primavera

nalfraguei em tão alta tenpestade do seu coração
tão bem me afoguei que não tive reação
senti tanta magoa por ti sentida no teu coração
e assim naufraguei sem exceção

nalfraguei em tão perdida água
como naufraguei em tua alma
me afoguei em sua lagrima
chorei em sua cama
que naufragio
que homem mais fragio

meu peito afogado
consentiu o teu triste afogo
tu que acendias meu peito com seu amor ardente de fogo
acabou-se logo

Um naufrágio em noite de primavera

naufragio de tão fragio amor
nosso amor
que veio do mesmo caminho que a dor
antes com rancor

naufraguei atentamente em sua alma
me queimei em sua chama
e foi na primavera
quando não havia luz eletrica
apenas luz de vela.


“Eu De Branco E Tu De Preto ”

Naquele abraço tímido te busquei
Teu olhar, esguio
Teu cheiro, de mulher
A favor da união,
Contra o teu, meu corpo

Treme teu corpo em meus braços
E eu, mudo, gemo
Onde me perco
Naquela imagem de ti de preto

Senti-te meiga e indefesa
Apertei
Tal como nos sonhos
Onde não só beijei
Onde te vi bem de perto
De preto
………………………………
...........................................
Aquele abraço tímido
É meu sonho reprimido
Que hoje te vou cantar
Com notas criadas
Dos passos daquela dança
Só minha, só tua, só nossa

O branco que trajavas
Confortava-me na subida
Dos rés aos lás, lá
No contraste do café com leite
das nossas vestes ainda vestidas
Do teu branco no meu preto

Aquele abraço pariu o nós
E também as chamas que,
Pariram águas.
No palco do teu gemido em dó
Rodopia minha boca que
beija em si, os teus sóis

Meu corpo - instrumento, guitarra
Em meus trastos, todos os teus corpos
Em tua boca, o vibrar das minhas cordas
E a melodia... o compasso dos meus ais
De dores não doídas

Lá, onde o fogo queima
De maneira diferente
Não mais brincámos melismas
Não mais bincámos falsetes
Ali, só oitavas do meu soprano
Acompanhando teu tenor

Lá, onde o fogo queima
de maneira diferente, só oitavas
Meu canto, meu sonho, meu conto

 

 

HONDINA RODRIGUES

 

 

VICE-VERSA


Olha aquele moleque vira-lata
Que tem o coração no gesso e o cérebro na tala
Ele vive ao lado do lixo e da vala
É pior que um porco, porque não se lava
Não leva a vida, mas a vida é quem lhe leva
Sente que viver é batota e a batota para ele não vale.

Quando abre-se, ninguém o tapa
É um sujo, um miserável do cabelo à pata
Não tem família, nem sequer tem um camba
Nasceu à força, pois sua mãe não quis ser chamada mbaca
Quem há de o dar um pedaço de bolo?
Se ele é ser humano, mas o tratam como lobo.

Não conhece DSTV nem ZAP
Ele está em guerra, enquanto outros abusam da paz
Quem lhe dera sair deste mundo e fazer a mala
É triste quando se alimenta de lama
Sua boca é baliza e com gasolina marca golo
Chupa-a cedo e só termina logo.
Sua vida é nutrida de maca
A rua é o seu lar, e o asfalto a sua cama
Nas ruas não há lei nem termo
Ele nem sequer vive, mas já foi condenado à morte

Para alimentar a sua boca, aquela pequena boca
Pede esmola do General ao Cabo
Em vez de ajuda, ainda lhe enchem o saco
Dizem eles ao moleque: cada um rema a sua cossa.
Com o sofrimento ele luta taco a taco
É um menino que precocemente tornou-se cota
Os mosquitos o fazem cafuné e o lixo o carrega ao colo
Ele nasceu maluco e vive como louco
Menino magro, cabelo comprido por não ter quem o rapa
É uma pena, mas é aqui onde este poema pára.
 
 

Tomás Sebastião da Cunha

 

 

AMOR QUE NÃO ACABA

Pare de me olhar e me beija
Me faz sentir tua mais uma vez
Sei que ainda desejas .........

Me faz ama-lo como antes
Quero um homem presente e não distante

Sejas sereno e vá devagar
Desliza tua mão em meu corpo e me faça eriçar

Sei que também estas com vontade
Olha meus lábios delineia com a tua língua
Me beije forte como sendo tua propriedade

Mostre que me conheces o ponto Z
Faça o que sempre quiz com prazer

Mostre para o mundo com orgulho
Que sou eu que tu queres
Me afaga em teus braços e me proteges

Me proteges de outro varão
Conquiste e reconquiste e me faça tua mulher
Não me deixes nessa solidão

Me excita e e insista como sempre fez
Sagas que me deixa delirar
Não deixa eu relutar,me faça esmorecer

Me sacia dos desejos,me leve as nuvens
Me faça ser tua senhora
Não tenha pudor ,me leve para o amor

SILVANE REGINA DUARTE

 

 

Balas perdidas

Meus sonhos se apagando com o tempo
Tudo que era verde se tornando cinza e sem cor
Eu te amando, tu brincando de sentimentos
Cai a lágrima, o sorriso pra sair se veste de dor

Minha lealdade se revolta com tamanha insensatez
Alvejas-me às acesas, aniquilas a minha validez
Com mentiras constróis pirâmides à tua volta
E cada dia me sinto um pouco mais morta

A dor se instala, o alívio faz as malas e vai embora
Eu te amo. Mas pra quê amar? Se ele por ti não chora?
São balas perdidas, mentiras, verdades ocultas
E mesmo te amando, a força destas balas me assusta

Poderei morrer no beijo mais doce ou no abraço mais apertado
Apunhalada serei por ti um dia? Demonstrarás tamanha ingratidão?
Meus sonhos se apagando com o tempo. Continuarei ferida?
Ou me amas de uma vez ou me aniquilas com tuas mentiras

 
BEL NETO
 
 
 
 
 
 
OS CAMINHOS DE UMA LÁGRIMA

Antes de rolar pelo teu rosto, estive no coração de outra pessoa dentro do seu sentimento

Não choras de felicidade porque ela assim o quis, e eu muito lamento

Depois passei para cabeça dela, dentro do que confesso não era o melhor pensamento

Continuando o meu caminho fui parar a sua boca, e o que ouviste até eu me envergonho, deve ter-te soado a tormento

Por fim vou parar as suas mãos e sei que nunca vou me perdoar, cheguei ao teu corpo bruta e fria como cimento

Estás tão machucada por dentro e por fora que nem tenho tempo de te consolar ou te ajudar a passar o momento

Sou empurrada para a tua cabeça, e acompanho das piores ideias o nascimento

Sou sugada para o teu coração, está tão fechado e o mal é seu alimento

Chega, não suporto ficar mais aqui, nem eu aguento mais esse casamento

Fujo para os teus olhos, rolo pelo teu rosto acariciando-o em forma de arrependimento

E evaporo para sempre me libertando de tanto sofrimento
 
LUA PODEROLE
 
 
 
 
INTERNAMENTO DO POETAMBANZA

apunhalaram-me
prenderam-me
maltrataram-me
quase que matavam-me

meu pobre corpo
recebeu tantos anticorpos
os liquidos nao entravam pela boca
parecia que eu estava numa toca

hoje aqui estou amigos livre do k.o

com vontade de ir a rua
ver muitas mboas nuas
e se possivel comer carne crua
porque na rua tudo é doce..(kapa o poeta).

levaram -me onde eu nao conhecia
porque a minha proviniencia
nao é de onde me levaram
nem tao pouco de onde me deixaram

porque eu sou de lá, de láááááááá
onde para chegar sou tramancado
nao há luz eletrica, sou rasterado
preciso de apanhar 2 burros, 2 cavalos
um uáuá e depois dois taxis(AGUIAR)

quando estive onde levaram-me
tudo em mim não fazia sentido
parecia que tivera sido esquecido
enfim, alguns poetas esqueceram-me

ainda assim, um camba de nome Ermildo Panzo 
fez-me lembrar do aroma kenzo
e apezar da vida desmedida
o panzo é defacto um amigo da medida(Panzo).

apesar da doença prolongada
lembrei-me da poetisa profunda
cujo nome é Bel
mas doce que o mel

que tinha um castelo
diferente da clinica castelo(BEL Neto)
onde eu nao sou o rei
nem tao pouco sou o cara 
mas vos garanto!! ela nao sabe que sou coroa

e nao seria um simples mosquito
que me deixaria a vida esquisito
ainda que combinasse com a esbelta
filha de manguxi

e nao me reconhecesse proficionalmente
e me oucultasse de outros jornais(fenix)

desta vez, ja nao seria de Angola
e dirai ao Fred ngola
que reunisse os makotas do mbangi
de todo territorio de ngola kiluange(fred ngola)

Obrigado!!

Obrigado poetas e poetisas
tambem se me traíssem!!!
não vos corniaria
mas a Querém- hapuque
aquela que mata azes com duques
saberia desses truques(Querém-Hapuque)

estou vivo, bem vivo
não se livraram de mim 
tao cedo!! obrigado pelo apoio...
 
JOSE MBANZA

 

 

O MAR É AZUL 
MEUS OLHOS TB

Vou acordar ouvindo as gaivotas
olhar o horizonte brilhante bem perto
sentir o vento em meus cabelos 
sentir o cheiro do mar azul 

Sobre a força do amornegado,
lágrimas.

Pois sinto no fundo 
a profundidade da indiferença
vejo a cratera abrindo cada vez mais, 

Ao pé do mar azul
procuro a minha alma negada

Sou a mulher torturada,
reduzida,afastada e ate mesmo 
açoitada,
lágrimas.

Sou a mulher de olhos azuis 
que na esperança de reaver seu amor 
mergulha no desespero deste mar azul 
lágrimas.

e vou fundo sem respirar,
perguntando ao cavalos marinhos, onde estas?
revirando pedras, pedras vestidas de verdes escorregadios 
entrando em navios naufragados sobre nome museus
fiz ate acordos com sereias 
para te ter de volta 
lágrimas.

e no dia seguinte 

Em meus olhos azuis 
so retam de alimento lágrimas
para meu amor.
 
FENIX MONTEIRO
 
 
 
SE NA RUA ESTAVA DOCE 
EM CASA TEM melaço 

Foste uma pegada de vento 
Que não deixo marcas, em meu peito 

Depois de um tempo , senti por um momento 
A frieza das tuas palavras, frieza dos teus toques 

Já não era necessário abrir as janelas, pois, 
O frio já surgia na minha cama 
Ficavas virado de lado sempre, cheirando ao típico cheiro da rua 
Fiquei a saber que já não tinha prazer em me ver nua 
Fiquei a saber que afinal somos muitas 

Meu erro foi amar-te assim
Sim
Apostei e aceitei a 1º e decidi ser a 2º e a ultima.

Hj escuto lamentações da sócia, de uma empresa do povo
Que porco

Foste enganada, não te condeno, pois realmente não somos de ferro.
Se na rua tem para ti, tb teve para ela .

Fui PALERMA, quando eu jurava que gostavas de mim

Ela usou a vermelha eu usei a azul 
Ela molho os seus cabelos, eu sequei, olhos de pontas usei
Para que nota-se o brilho, PRA QUE?

FUI PALERMA 
Pois cego ele chegava , chafurdava no prato e gosto não sentia 

E NA CAMA NÃO TE CONTO
Começava e não terminava 
Ho sócia foste alimentada por outro homem, mais eu queria garantir um homem 
Ainda que por empréstimo, pois como diz o Aguiar “ O AMOR ESTA CARO”

Pensei que acertei o homem “DA MEDIDA” “ NUNCA DINGUI” errei neguei um “LA-TON”
Fui aconselhada pelo Loco da Batida amar vários homens, (João, Patrício, Ana belo, Cristiano, Justino e Celestino) “NUNCA DINGUI” neguei 
Pois para mim “foste o rei” que eu amei 
Te apanhei e perdoei 

Será que devo competir coma rua?
Ok 
Vou passar a remar tb com os teus remos e comer como tu carne crua, 
Destruirei o museu 2º via e vou me por na tua via, 
Serei eu a conduzir, vou ficar a diabete para que a rua ficar com a Elisabeth 
Se a sócia te traio, ela sentiu o gelo na pele 

Vou te mostrar que em casa , tem melaço

Prepara tua boca safada 
Tua língua afiada 
Pois eu tb ficarei nua e crua
Mais tenho cheiro da lua e não da rua vagabunda 

Que nome vc pensa que tem ao julgar sua 1º? Ao em vez de te arrependeres de ires para rua, te arrependes em chama-la de mor?
Homem vazio, não sabes o que dizes 
Engraçado , mesmo tendo 2º querias ir para rua, tens problemas, será que é o teu dilema?
2 casas, 2 refeições, 2 corpos, 2 formas diferentes de fazer amor
E quando vinhas, os teus gemidos eram iguais, pequeno animal.

Já fiz contigo, na praia, na escadas, elevador e ate no corredor
Vou te mostrar que em casa tem melaço e insulina pq Vaz ter diabete 
Rua dos animais , pra que mais se em casa tem melaço
FENIX MONTEIRO